Fim de ano é aquele momento clássico: planejar a celebração, reconhecer os esforços, encerrar ciclos.
Mas e quando a equipe mudou muito ao longo do ano? Quando parte do time está remota e nunca se encontrou pessoalmente? Ou quando a empresa passou por uma expansão e o grupo ainda não teve tempo de se integrar de verdade?
Nesses casos, o que era para ser “só” uma confraternização vira uma oportunidade única de conexão e construção de cultura, se for bem planejada.
Desde a pandemia, a realidade das equipes mudou:
Mesmo com as operações funcionando, as relações ficaram mais frágeis, e o fim de ano é o momento ideal para reparar isso.
A resposta não está em mais uma festa genérica ou numa palestra motivacional. O que funciona mesmo é uma vivência planejada para gerar pertencimento, escuta e conexão genuína.
Na Vinho Tinta, usamos o fim de ano para criar momentos de:
Tudo isso com linguagem acessível, estética inspiradora e condução profissional, para que o encontro seja significativo sem deixar de ser leve.
Uma confraternização bem-feita com foco em integração pode gerar efeitos duradouros, como:
Além disso, esses encontros fortalecem a cultura percebida, não só a declarada, ou seja, fazem com que a empresa seja vivida como humana, aberta e cuidadosa.
1. Encerramento estratégico para equipes remotas
Uma empresa de tecnologia, com mais de 60% do quadro de colaboradores atuando em regime remoto, buscava uma forma de promover conexão real entre áreas que pouco interagiam no dia a dia.
A Vinho Tinta foi escolhida para conduzir o encerramento do ano com uma experiência sensorial voltada à integração e escuta ativa.
O resultado? Nas semanas seguintes, a liderança observou um aumento expressivo na troca entre squads, maior engajamento com as metas de início de ano (OKRs) e relatos espontâneos de colaboradores sobre o impacto positivo do encontro.
2. Vivência para coesão de novos times comerciais
Em outro cenário, uma empresa de varejo recém havia reestruturado seu time comercial. Composto por profissionais de diferentes regiões e perfis, o grupo ainda enfrentava desafios de entrosamento e confiança mútua.
Durante a confraternização de fim de ano, foi realizada uma vivência com foco em propósito e conexão interpessoal, desenhada especialmente para o momento da equipe.
O impacto foi perceptível: no trimestre seguinte, o time se mostrou mais coeso, resiliente diante das metas e alinhado nas decisões estratégicas, um reflexo direto da integração promovida no encerramento do ano anterior.
As agendas de fim de ano costumam encher rápido. Mas mais do que logística, o que você precisa agora é espaço para criar algo que faça sentido para o seu time atual.
Você não precisa de um evento pronto. Precisa de um momento verdadeiro.
Vamos conversar sobre como construir isso juntos?
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